Desde já, avisamos: se este texto correr mal, a culpa não será nossa. É que nisto dos caiaques, conforme bem lembrou, ontem, alguém com muita experiência, antes das embarcações se fazerem à água, no Esteiro da Moita, em Veiros, “se a coisa não correr bem, o culpado é sempre quem vai atrás, a fazer de leme do caiaque”. Por isso, se estas linhas não chegarem ao seu destino final como todos desejamos, olhe para trás e veja quem esteve a dar-lhes a direcção.
Mas calma, isto tem tudo para correr bem. Afinal, estamos a falar de mais uma edição do “Passeio BioRia em Caiaque”, que, ao nono ano, bateu um novo recorde de inscritos, com quase duas centenas e meia de pessoas a vestirem o colete para conhecer vários braços da Ria de Aveiro, numa experiências que lhes permitiu deparar-se com recantos mais escondidos de uma das maiores riquezas naturais da região. E esse era o principal objectivo da organização de um evento que vai na nona edição e que continua a crescer em termos de procura, conforme revelaram os responsáveis da Junta de Freguesia de Beduído e Veiros.
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