«Uma grave situação de insalubridade». Foi assim que, em missiva enviada aos moradores, a empresa municipal Águas de Coimbra classificou o estado em que se encontra “uma língua de terreno” nas traseiras dos prédios da Rua da Louça e também da Moeda, na Baixa de Coimbra.
A denúncia foi feita por Alberto Conceição, que vive no 3.º andar do n.º 34 da Rua da Louça com a mãe, de 83 anos, ela moradora naquele prédio há quase 60 anos. Farto de ver acumular-se lixo naquele beco - «em algumas zonas com um metro de altura» - que inclui restos de obras num prédio na Rua da Moeda (entretanto embargadas) e outro atirado por moradores ao longo dos anos, de ver ratos e ratazanas a “passearem” por ali de cada vez que vai à janela e de sentir um cheiro nauseabundo, contactou a Águas de Coimbra em Maio.
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