A reunião realizou-se na sequência de uma proposta de um movimento de cidadãos que recolheu mais de milhar e meio de assinaturas, para que Buarcos e S. Julião – fundidas em 2013, no âmbito da reorganização administrativa – se desagregassem, repondo os órgãos autárquicos e territórios autónomos.
O primeiro subscritor da proposta recordou que a reorganização foi feita «a régua e esquadro, nos corredores da corte da capital do império» e que «nunca teve em consideração os interesses das populações». Pedro Jorge focou a vontade de que seja «emendada a injustiça» e apelou à «unanimidade» dos votos.
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