Grande parte da vida da Conchada passa pela mercearia de Mário Ventura Tejo. Já lá vai o tempo em que o bairro tinha mais espaços de comércio. Hoje, é ali que moradores, especialmente os que sempre ali viveram, vão buscar o pão da manhã, fruta e legumes fresquinhos ou enlatados e champô em falta. «Somos os únicos sobreviventes».
Mário Tejo tem 67 anos. Chegou ao bairro, e à mercearia, aos 11, vindo de S. João do Campo. Foi empregado, depois ficou com o negócio. Já lá vão 56 anos de Conchada, o que faz dele um filho da terra e, claro, um conhecedor da dinâmica do bairro.
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