Por muito que o tempo passe, as memórias de 2005 estão bem presentes. Nesse ano, Maria de Lurdes Videiras estava de férias em França quando o fogo ameaçou habitações na localidade de Lagoas, mas, domingo, viu as chamas bem perto e «foi uma aflição».
«Muitas pessoas estavam aterrorizadas, só pensavam no inferno de 2005», quando um incêndio com origem na Serra do Carvalho chegou às portas de Coimbra, recorda a moradora, que, passados tantos anos, continua a «dar graças a Deus» por não estar em casa quando as chamas andaram mesmo ali ao lado. Domingo, embora as casas nunca tenham estado em risco, «estava tudo aflito, era o pandemónio», continua, deixando uma palavra de agradecimento aos bombeiros e ao socorro «muito rápido» que colocaram no terreno.
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