Um «passeio flutuante» pelo Mondego encerrou ontem a 9.ª edição do Festival das Artes que, durante dez dias, sob a égide das “Metamorfoses” e com o anfiteatro Colina de Camões, na Quinta das Lágrimas, como centro, promoveu Coimbra a nível nacional e internacional, através das mais variadas manifestações culturais.
Prestes a chegar à 10.ª edição, em 2018, o Festival das Artes não se prepara, como garantiu Cristina Castel-Branco, presidente da Fundação Inês de Castro, que o organiza, para fazer grandes transformações no seu conteúdo. «Nós vamos fazendo pequenas metamorfoses, muito lentas. E assim continuará a ser», garantiu, convidada a fazer um balanço desta edição do evento.
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