Um grupo de 18 guardas prisionais do Estabelecimento Prisional de Leiria (EPL), antiga prisão-escola, está em situação de baixa médica, por alegada sobrecarga de trabalho.
Fonte ligada aos guardas prisionais do EPL refere que os problemas internos no seio daquele estabelecimento prisional “já se arrastavam há algum tempo”, devido à alegada falta de pessoal, mas agravaram-se “há alguns meses”, supostamente após a entrada do comissário principal (coordenador das chefias intermédias e dos guardas prisionais), que alegadamente obrigará os colaboradores a “um reforço redobrado e a desempenhar todo o tipo de tarefas”.
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