Os três concelhos afectados pelo incêndio sem precedentes do passado dia 17 de Junho, fez ontem precisamente um mês que as chamas levaram 64 vidas, provocaram mais de 200 feridos e consumiram milhares de hectares e mato, começam a erguer-se e a renascer lentamente das cinzas, um processo que poderá demorar meses e eventualmente anos.
Os sobreviventes das aldeias de Pobrais, Nodeirinho, Figueira, as mais fustigadas pelo incêndio de Pedrógão Grande, como ficou conhecido, ainda estão a tentar erguer-se física e psicologicamente do drama que viveram e choram pelos bens levados pelas chamas, ao mesmo tempo que (des) esperam pelo atraso na chegada das verbas para a reconstrução das cerca das 200 habitações consumidas pelo fogo.?
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