Em 1996, quando as ondas de São Jacinto receberam o Campeonato Mundial de Bodyboard, Manuel Centeno dava as primeiras braçadas na modalidade. Numa era pré-internet, aquele que foi um dos primeiros mundiais a sair da “casa” dos desportos de ondas, o Hawai, foi encarado por Manuel Centeno, então um jovem de 16 anos, como uma “oportunidade única para beber toda a informação e aprender as manobras dos melhores do mundo”.
“Vim do Porto com todos os meus amigos para assistir àquela competição, que era como se fosse um tour de artistas”, recorda, o bodyboarder, 21 anos, cinco títulos europeus e dois ceptros mundiais depois, justificando o carinho especial que sente por São Jacinto, onde continuou a voltar, já como bodyboarder de sucesso mundial. “Guardo desde muito novo as memórias deste mar, que foi uma importante parte do percurso que tenho feito”, confidenciou, em conferência de imprensa que decorreu ontem no Centro de Alto Rendimento (CAR) de Surf de São Jacinto, para apresentar um novo capítulo de uma história que quer agora começar.
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