“Onde está o meu contrato?”. Esta é a pergunta que dezenas de bolseiros de investigação da Universidade de Coimbra (UC) colocam ao reitor João Gabriel Silva, indignados com a não aplicação do decreto-lei 57/ 2016 para o emprego científico, que cria a possibilidade de transformar bolsas em contratos de trabalhos, pelo menos, a doutorados que se encontrem há mais de três anos nessa situação.
«São pessoas com um grau de instabilidade brutal ao longo das suas vidas. Isto é absolutamente inaceitável», sublinhou João Pedro Ferreira, vice-presidente da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC).
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