“Só em condições excepcionais”, como as que decorram de “catástrofes” ou de “acidentes graves”, que exijam intervenção imediata, poderão levar um Executivo presidido por Joaquim Jorge Ferreira “a recorrer a adjudicações directas”.
O candidato do PS à presidência da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis sublinhou, ontem, que, sob a sua liderança, a “contratação pública” no município “far-se-á preferencialmente por consultas públicas abertas”.
Disse que a autarquia “passará a publicar no seu website as adjudicações sem concurso público que tiver de fazer, bem como todos os concursos e respectivas adjudicações”, com nota de que, “por regra, todas as compras acima de 1.000 euros terão por base pelo menos três orçamentos”.
Em conferência de imprensa, realizada em frente a um dos edifícios autárquicos, na capital das Terras de La Salette, o líder socialista apresentou as “estratégias e acções” da sua candidatura “para uma Câmara mais rigorosa e mais transparente”.
Joaquim Jorge Ferreira acrescentou que, tornando-se presidente, irá criar mecanismos de avaliação e controlo dos investimentos públicos acima dos 50 mil euros, “de forma a evitar que se gaste um cêntimo mal gasto”.
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