Gustavo Borges é um jovem aveirense de 26 anos que o amor pela culinária transformou no chef Lucena e Vale. Agora estabelecido em S. João da Madeira, no restaurante “Ágape”, foi a partir dos 20 anos um irrequieto pesquisador de competências profissionais.
“Saí da minha zona de conforto”, disse-nos a respeito de uma experiência que, embora de curta-duração, o marcou: em 2011 esteve no Vietname, em concreto em Ho Chi Minh City (a antiga Saigão), a principal cidade do sul do país, onde fez parte da equipa que instalou “o primeiro restaurante tradicional português” desta nação asiática.
Sublinhou que “foi um período muito enriquecedor” para si, tanto profissional como pessoalmente. E recordou as diferenças entre o nosso país e a realidade vietnamita, no que, por exemplo, diz respeito a tradições culinárias e também à forma com os géneros e produtos alimentícios são disponibilizados em mercados.
Impressionou-o pela negativa a sujeira e desordenação de alguns deles e, pela positiva, o facto de ser possível comprar peixes que estão vivos em aquários e que apenas são mortos quando o cliente os escolhe.
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