Jornal defensor da valorização de Aveiro e da Região das Beiras
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No fim deste Arco-Íris, o tesouro que se encontra é a história da pintura


Adérito Esteves (texto) e Eduardo Pina (foto) Quinta, 29 de Junho de 2017
Picasso em vez de Pikachu; Da Vinci em vez de D4rkFrame; Degas em vez de Dengaz; Vincent Van Gogh em vez de Vincent Aboubacar; Frida Khalo em vez de Miley Cirus. No átrio da Biblioteca Municipal de Aveiro é de pintura que se fala. Picasso, Leonardo Da Vinci, Degas, Van Gogh, Frida Kahlo, mas também de Miró ou Amadeo de Souza-Cardoso. Sem seguir obrigatoriamente uma ordem linear, a conversa passa pelas técnicas dos artistas, pelos materiais que utilizavam para fazer os quadros que os imortalizaram, mas também por curiosidades biográficas e pelas dificuldades que muitos daqueles grandes nomes da arte passaram antes do reconhecimento público. “Foi o Picasso que teve de queimar alguns dos seus quadros para se aquecer no Inverno, não foi?”. Apesar de não convivermos com a arte todos os dias, aquilo que mais se estranha neste cenário são os especialistas que temos diante de nós. Críticos de arte sentados “à chinês”, e com tal “bicho carpinteiro” que, de um momento para o outro, podem estar a dar cambalhotas pa­ra trás ou a atirar o boné de um colega ao ar. Mas é gente que coloca (quase) sempre o dedo no ar antes de falar. São as crianças da sala “Arco-Íris” das Florinhas do Vouga. Vinte meninas e meninos iguais a qualquer criança dos três aos seis anos, mas com uma palheta muito colorida no que diz respeito ao conhecimento sobre a história da Arte.
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