O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) voltou ontem a insistir na necessidade de pôr em prática a descentralização de competências para o poder local, avisando que o processo “peca por tardio”. “É um processo importante e urgente” que “tem de ser acelerado” mas que, ainda assim, deve avançar “sem precipitações” e com “lealdade negocial”, afirmou no final de uma reunião do Conselho Directivo da instituição em Aveiro. “A descentralização tem de avançar para melhorar os serviços prestados à população”, acrescentou em declarações aos jornalistas.
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