«Vocês são os ouvidos da Europa que trabalha e produz». As palavras do presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, eram dirigidas aos 350 membros do Comité Económico e Social Europeu (CESE) que, em Bruxelas, tinham passado dois dias a debater temas tão abrangentes como o passado e o futuro do Programa Erasmus, as medidas de apoio às empresas “start-ups”, o investimento na cultura ou os limites éticos ao avanço da inteligência artificial, entre muitos outros.
A presença de um comissário europeu durante o início da reunião plenária e do presidente do Parlamento Europeu no encerramento dos trabalhos atesta, por si só, a importância deste comité que de facto – voltou a sublinhar Tajani - contribui para «reduzir a distância entre os cidadãos e as instituições». Uma importância que não é apenas “diplomática” pois tem uma tradução bem visível no número de decisões da Comissão Europeia que acolheram as sugestões dos conselheiros do CESE.
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