Luís Lino não é ‘matador’ na área, extremo de passes teleguiados ou ‘muro’ na defesa, mas foi um dos reforços que o técnico português de futebol André Villas-Boas trouxe esta época para os chineses do Shanghai SIPG. "Nem queria acreditar", recorda Lino, 25 anos, sobre o convite para integrar o ‘staff’ de Villas-Boas como intérprete para chinês. "Isto caiu-me do céu", diz.
Formado em mandarim pelo Instituto Politécnico de Leiria (IPL), o jovem tradutor trabalhou como guia no museu do FC Porto antes de rumar, no início deste ano, a Xangai - a ‘capital’ económica da China, com 24 milhões de habitantes.