Com o número 948 ao peito e cavaquinho na mão, o José Miguel, de 18 anos, foi o último tocador contado ontem na edição deste ano do “CAICavaquinhos – Recorde Mundial de Cavaquinhos”. A possibilidade de chegarem aos mil tocadores de cavaquinho no recinto do Colégio Imaculada Conceição (CAIC)?foi mantida até fim. O objectivo não foi cumprido, mas isso esteve longe de estragar a tarde. Afinal, depois dos 803 cavaquinhos contados no ano passado, os 948 deixaram o lugar no Guinness assegurado e a festa, essa, mais do que garantida.
«O Guinness é pretexto. O que queremos mesmo é fazer a festa do cavaquinho», disse Rui Pinto, principal dinamizador da iniciativa, que este ano conseguiu “agarrar” o n.º 1 que lhe escapou nas edições anteriores. «Havia sempre alguém que chegava antes de mim», brincou, não escondendo a felicidade pela onda de adesão a este evento, que atrai a Cernache tocadores profissionais e amadores de todas as idades e vindos de Norte a Sul do país.
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