A marcha de Cernache saiu de cena, a de Vila Nova entrou. Cruzaram-se em plena Rua da Sofia e aplaudiram-se mutuamente. «Isto é bairrismo», comentava uma das marchantes. Uma e outra têm origem na mesma freguesia - Cernache - com a diferença que a primeira em palco estreou-se este ano após um interregno de mais de 30 e a segunda, bem mais experiente, tem sido presença assídua nas marchas dos santos populares que decorrem anualmente na Baixa de Coimbra e que ontem cumpriu mais uma etapa.
«Cernache está muito bem representada», afirmou Cátia Mendes, uma das marchantes que, aos 25 anos, representa a marcha de Vila Nova há 20. «Comecei com cinco», diz, apoiando a «100% esta iniciativa» da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra que, considera, «representa uma das tradições mais antigas do nosso país, as marchas».
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