Primavam pela discrição e a venda da droga era feita em vários locais da cidade de Coimbra e não propriamente nos que estão mais identificados com o tráfico de estupefacientes. A Polícia Judiciária de Coimbra classifica o cabecilha da rede - um caboverdiano de 47 anos - como um indivíduo «cauteloso e discreto». As entregas da droga não eram feitas junto à sua casa, tinha vários colaboradores, e falavam, todos por código, quer no que diz respeito aos nomes quer aos locais onde eram feitas transacções.
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