Este espectáculo dá início a um ciclo dedicado às emoções, ao amor, mas também ao ódio e às forças que assolam como tempestades. É este o desafio que João Garcia Miguel propõe ao público que já conhece Shakespeare e o trabalho da Companhia, como se de uma reinvenção do tempo comum se tratasse. Ao que o Diário de Aveiro apurou, “A Tempestade” resulta de uma “pesquisa pessoal continuada que vem sendo feita em cada trabalho”, explicou ao Diário de Aveiro João Garcia
Leia a notícia completa na edição em papel.