O aspecto exterior corresponde ao interior. As paredes de cimento e tijolo estão por pintar, nalguns compartimentos o chão é de terra e o mobiliário existente na habitação é apenas o indispensável.
Acidália Santos, de 68 anos, mora numa casa cuja construção ficou a meio. Com uma reforma baixa e praticamente sem apoios, a reformada nunca conseguiu terminá-la.
Quem percorrer a Rua do Colégio D. José I, em Santa Joana, verá, no final, uma casa que aparenta estar desabitada ou em obras. Mas nela mora a sexagenária, sozinha, há mais de 30 anos, e o seu gato Simão.
A casa começou a ser construída pelo ex-companheiro da sexagenária, entretanto falecido, quando os filhos de ambos ainda eram pequenos. “Ele nunca a terminou e agora, sozinha, não tenho possibilidades de a acabar”, conta.
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