«Nesse lugar esteve sentado Fausto Correia, o Rebelo de Sousa também, e muitos outros», anuncia Pedro Olayo (filho), logo de rajada quando entramos no seu atelier. O sofá, se falasse, teria muito para contar, assim como cada um dos milhares de objectos que preenchem o espaço que, a bem dizer, está atafulhado de memórias. Ele, o Pedro Olayo (filho) que Coimbra e o mundo tão bem conhecem das telas, também tem muito para contar, fruto da longa história de vida, que começou e continua em Coimbra, mas com muitas paragens e passagens por outros cantos do mundo.
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