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“Para termos acesso às poupanças tínhamos de matar a família toda”


Terça, 23 de Maio de 2017
A inspectora da Polícia Judiciária (PJ) Ana Saltão reiterou ontem a sua inocência em relação à morte de Filomena Gonçalves, avó do seu marido, rejeitando os argumentos do Ministério Público (MP) de que «dificuldades financeiras» estiveram na origem crime, perpetrado com vários tiros de arma de fogo, na residência da vítima, em Coimbra, na tarde do dia 21 de Novembro de 2012. «Não corresponde minimamente à verdade [as dificuldades financeiras]. Para termos acesso às poupanças [de Filomena Gonçalves] tínhamos de matar a família toda», afirmou Ana Saltão, recordando que ela e o marido não eram «herdeiros directos» da vítima. Aliás, a inspectora deixou claro que ganhariam mais com a avó viva. «Se a avó do meu marido fosse viva continuaria a ajudar-nos, morta é que não», disse.
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