São companheiros de armas. Viveram dramas que só quem esteve na guerra colonial em África consegue imaginar. Viram gente a morrer ao seu lado, soldados e civis, amigos e inimigos, homens, mulheres e crianças. A Guiné já ficou para trás há 46 anos e deixou memórias impossíveis de esquecer e amizades para a vida. Que o digam José Carlos Ventura, de Arganil, e António Rodrigues, de Coimbra, que embarcaram juntos no dia 7 de Maio de 1969, de Lisboa, numa viagem de cinco dias de navio que os levaria ao «inferno» da guerra que já se dizia «perdida».
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