Em cerimónia que acabou por ser presidida por Pedro Nuno Santos, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares (em representação do primeiro-ministro), o Centro de Artes de Águeda foi inaugurado, anteontem à noite, com o espectáculo de estreia Alma – Cantata Profana, op.23, uma obra com música de Luís Cardoso, textos de Manuel Alegre, interpretada por Margarida Reis (mezzo-soprano solo) e por grupos corais locais, e que juntou cerca de 350 pessoas em palco.
Visivelmente emocionado, Gil Nadais, presidente da Câmara Municipal de Águeda, deixou claro que acredita que a nova infra-estrutura virá colocar Águeda no roteiro dos grandes espectáculos nacionais.
“É um espaço que nos enche de orgulho, de qualidade superior e que deverá fazer de Águeda um referência enquanto destino cultural”, referiu o autarca, confessando que nunca esperou poder ver uma sala com a envergadura do Centro de Artes.
Recordando que o equipamento surge como forma de preencher uma lacuna (a ausência de um sala de espectáculos de carácter municipal), Gil Nadais mostrou-se confiante no contributo decisivo do espaço para o futuro do concelho e da região.
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