O presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) diz que Portugal «não está a satisfazer, da forma como poderia, os seus compromissos a nível das cooperação internacional» em matéria de investigação criminal e que a Base de Dados de Perfis de ADN tem sido «absolutamente ineficaz», tendo em conta as exigências legislativas nesta matéria.
«Não tem funcionado. Sentimo-nos constrangidos por não colaborarmos. Provavelmente, os outros países também não sentirão muita vontade de cooperar», afirmou Francisco Corte-Real, referindo-se à necessidade, ditada pela lei, de os pedidos de confirmação da conexão entre uma amostra, noutro país, e um perfil, em Portugal, terem de ser feitos por um juiz, não facilitando a cooperação internacional.
Leia a notícia completa na edição em papel.