“Nós sabíamos que para passarmos à final tínhamos sempre que ir ganhar um jogo a Gaia. Assim, vamos lá ganhar os dois”, disse o técnico Carlos Neiva, após o pesado desaire (21-34) sofrido no primeiro jogo da meia-final. Sinal evidente que no balneário do Alavarium ninguém dá por arrumada a eliminatória.
A formação aveirense, conforme se pode concluir pelos números finais, esteve longe de discutir a partida. Entrou mal, muito mal, aliás, permitindo às nortenhas uma vantagem que num ápice chegou aos seis golos (2-6). Carlos Neiva foi, pouco depois, “obrigado” a pedir o seu primeiro desconto de tempo, pois a vantagem forasteira (3-8) começava a ser perigosa. A verdade, porém, é que nada saía bem ao Alavarium, sobretudo na defesa, experimentando estranhas dificuldades outrora pouco ou nada vistas.
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