Milhares de euros para dormir no chão? Estar como sardinha em lata durante horas a fio? Suportar o cheiro a cera queimada e ainda correr o risco de se queimar num pingo de alguém mais descuidado? Nem todas as peregrinações têm de ser assim. Em Aveiro, nos dias 12, 13 e 14, em vez de velas, serão copos de cerveja artesanal a brilhar e o resultado final até pode ser mais ou menos parecido com um que celebra 100 anos e que se comemora nos mesmos dias ali no distrito de Santarém: umas visões estranhas.
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