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23 Milhas revela um programa que projecta a Cultura para a “loucura do dia a dia”


Adérito Esteves Quarta, 19 de Abril de 2017
Ílhavo, a loucura do dia a dia. Quando foi apresentado, em Novembro de 2016, o mote do 23 Milhas era mais ou menos assim, certo? Mais ou menos. Troca-se esta letra com aquela, acrescenta-se uma aqui e deixa-se cair outra ali e chegamos lá. Ílhavo, a Cultura do dia a dia. Assim é que é, pedimos desculpa. Mas com tanta coisa a acontecer, são normais estas pequenas confusões. E a programação cultural de Ílhavo, que ontem foi anunciada, não é fácil de resumir. Duvidamos até se a própria luz do farol da Barra - que simboliza o quão longe a Cultura ilhavense quer chegar – terá capacidade para iluminar tão vasto programa. Uma coisa é certa: haverá Cultura a perder de vista durante os próximos três meses. “É uma verdadeira loucura, este trimestre”, resumiu Luís Sousa Ferreira, director cultural do 23 Milhas, a meio da apresentação pública da agen­da para este trimestre, que ontem decorreu na Fábrica das Ideias, na Gafanha da Nazaré, contando com a presença de alguns dos parceiros que vão acrescentar valor à programação do 23 Milhas. “Uma loucura, mas com os pés bem assentes no chão”, esclareceria Paulo Costa, vereador responsável pelo pelouro cultural da autarquia ilhavense, mais tarde. Quase nos sentimos obrigados a agradecer por alguém tornar este texto um pouco mais formal. “E é esta loucura do dia a dia que vivemos”, atiraria pouco depois. Mas afinal, em que ficamos? Fazemos uma coisa formal, ou informal?
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