Passou tardes inteiras, em criança, sentada no patamar da porta, a brincar com os dois irmãos. Ficou horas, fascinada, a ver os oleiros a trabalhar o barro. Aprendeu a pintar na sala de pintura. O edifício da Sociedade Cerâmica Antiga de Coimbra, no Terreiro da Erva, “viu” crescer Luísa Bebiano Correia e agora valeu-lhe o prémio de arquitectura para “Melhor intervenção com menos de 1.000 m2” da 5.ª edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU).
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