Um dos artistas que «mais abriram caminhos para a prática artística em Portugal», figura maior da segunda metade do século XX português, singular na relação entre a arte e a natureza. Alberto Carneiro, que foi, entre 1972 e 1986, escultor e professsor do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), faleceu ontem com 79 anos.
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