O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF 2017) foi apresentado na quarta-feira no concelho da Lousã, com a novidade de que quase 1.400 militares do Exército vão intervir no terreno, nomeadamente em acções de rescaldo e de vigilância, libertando, desta forma, os bombeiros para as acções de combate às chamas e, também, para que possam descansar devidamente. Esta medida foi destacada pelo secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, explicando que os militares não vão combater incêndios. Trata-se de 1.380 elementos que estão a receber formação em Castelo Branco e que anteontem já fizeram uma demonstração no terreno. No total, de acordo com o coronel Duarte Costa, trata-se de cerca de 1.500 militares, divididos em 60 pelotões, metade dos quais intervêm numa primeira fase, ficando os restantes para a rendição dos primeiros.
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