Um conjunto de fotografias tiradas no dia das alegadas agressões a um podengo, em Eixo, em 2015, esteve em análise ontem no Tribunal de Aveiro.
Selma Costa, membro de uma associação de animais de rua, apresentou diversas fotos que tirou no dia 11 de fevereiro, explicando à juiz que “o sangue que se vê no chão é do cão”. A testemunha lamentou, no entanto, não ter podido ir mais longe. “Sou só voluntária numa associação que, se tivesse mais meios, poderia ter ido com o animal a um veterinário”, acrescentando que, na altura, “desconhecia que havia intenção de alguém para fazer mal ao cão”.
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