A ideia nasceu há cerca de três anos, mais propriamente desde que os sacos plásticos passaram a ser taxados. Carlos Ferreira quis poupar os clientes da loja onde trabalha, na Rua Eduardo Coelho, na Baixa de Coimbra, e em vez de lhes pedir os 10 cêntimos respectivos, passou a oferecer-lhe um saco original, feito com folhas do Diário de Coimbra.
«Uma vez, vi passar uma senhora com saco feito de páginas de revista e pensei: tenho tantos jornais, porque não?», conta. E foi assim. Ele tinha alguns jornais, os vizinhos e os familiares, que foram sabendo, foram-lhe dando e, de um momento para o outro, a loja Luz Luz, aberta há quatro anos, passou a ser procurada, pelos produtos esotéricos e religiosos, mas também pelos seus sacos originais.
Leia a notícia completa na edição em papel.