“Alegoria final, reflexo incontrolável fácil, distinto. De que vale acordar se o sonho é mais do que o que vivo? (irrealidade temporária)”. As palavras que o jovem Samuel Duarte – Beware Unaware pinta sobre o “Quero ver o mundo ao contrário”, um turbilhão cromático que pintara momentos antes a tinta de spray, parecem resumir aquilo que os nossos olhos podem ver. Com a cabeça entre os auscultadores que debitam a música que quer ouvir, o vencedor de um dos prémios do 15.º “Aveiro Jovem Criador” está mais preocupado em pintar do que no mundo que o rodeia.
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