O Tribunal de Coimbra condenou a dois anos e dez meses de pena suspensa três empresários ligados ao ramo da restauração na cidade por auxílio à imigração ilegal, determinando que cada um pague uma indemnização de 7.500 euros a favor do Alto Comissariado para as Migrações.
O colectivo de juízes, presidido por João Ferreira, considerou provados os factos constantes da acusação, nomeadamente que os empresários, «em conjugação de esforços», e através das cinco sociedades que detinham (também elas arguidas no processo), recorriam à contratação de cidadãos estrangeiros em situação ilegal «utilizando vários mecanismos para obterem lucro».
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