A Sociedade das Águas da Curia, proprietária das termas da Curia, em Anadia, disse que esta estância termal pode estar em risco se os credores decidirem avançar com a liquidação da empresa. O alerta foi avançado pela representante da Sociedade das Águas da Curia, numa assembleia de credores que decorreu no Tribunal de Anadia para votar a proposta de liquidação da empresa, apresentada pelo administrador judicial provisório.
Na ocasião, a advogada alertou que o alvará de exploração das águas minerais está atribuído à Sociedade das Águas da Curia e o mesmo não é transmissível, pelo que, no caso de liquidação da empresa, as termas «ficam sem poder funcionar». A proposta de liquidação acabou por não ser submetida a votação, porque a representante da devedora requereu um prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação.
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