Diário de Aveiro: Melhorar os acessos a Castelo de Paiva é uma reivindicação antiga. Em que pé estão esses dossiês?
Gonçalo Rocha: Essa tem sido uma questão recorrente ao longo de muitos anos. O problema mantém-se, mesmo com melhorias que foram acontecendo. Há questões antigas que continuam por resolver, nomeadamente a ligação da variante da N222 ao nó da A32 a Canedo. O IC35 é também uma luta antiga, já com muitos episódios. São acessibilidades fundamentais para o município e para a região.
O que pode mudar com essas vias?
Potenciam a economia. E, no caso de Castelo de Paiva, isso evidencia-se muito mais, não só para o tecido empresarial existente mas também para aquele que queremos captar. Temos uma taxa de desemprego que continua elevada, e que se acentuou muito com a crise que o país atravessa, e temos claramente muita dificuldade em convencer as empresas existentes no concelho a expandirem-se – por causa dos custos de produção e de funcionamento – e também aquelas que queremos trazer. Há sempre resistências, por causa das dificuldades em chegar. Esse é um condicionamento. Castelo de Paiva tem sido dos municípios mais reivindicativos no país. Temos ficado ao lado destes investimentos, faltou sempre qualquer coisa.
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