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Má entrada esgueirense também explica derrota


José Ratola (texto)/Paulo Ramos (foto) Domingo, 12 de Março de 2017

O Esgueira/Oli foi “presa fácil” para o Terceira Basket, que confirmou os atributos patenteados nesta segunda fase do Campeonato da Proliga. Fisicamente mais forte, e com profundidade no seu plantel, a equipa dos Açores impôs logo no primeiro período os seus predicados em campo. Defesa agressiva e combativa nos ressaltos, rápidas transições e boa eficácia nos lançamentos, que lhe renderam no primeiro quarto, cinco triplos. Dez minutos de “eclipse” do Esgueira, permitiram ao Terceira Basket construir uma vitória (65-43) que traduz a diferença de argumentos.

Na segunda parte, o Esgueira melhorou na eficácia dos lançamentos, com Bolon a aproveitar alguma liberdade para lançar, mas a dinâmica do jogo da equipa de Daniel Brandão foi-lhe permitindo gerir uma vantagem sempre na casa dos 20 pontos. Acabou por ser um triunfo fácil do Terceira Basket, perante um Esgueira desinspirado, que teve em Guilherme Oliveira o jogador mais valioso, enquanto na equipa açoriana, Mohamed Camara, Eki Viana e Bogdan Riznic foram os melhores de uma partida de “sentido único”. A arbitragem teve decisões muito contestadas pelos locais.

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