Só na primeira hora, passaram pela 2.ª Mostra Nacional de Banda Desenhada, que desde ontem decorre na Casa Municipal da Cultura de Coimbra, mais de uma centena de pessoas. Algumas crianças e jovens, mas sobretudo adultos, o que permite, desde logo, dizer que a BD está já longe de ser “coisa de miúdos”.
«A BD é um universo em crescimento», afirma Sérgio Albuquerque, um dos 17 expositores na 2.ª Mostra Nacional de Banda Desenhada que decorre até domingo. Com negócio em Coimbra – tem a loja Ink Tshirt Store no Coimbra Shopping – Sérgio Albuquerque não faz da BD apenas negócio, é também uma paixão que cultiva desde miúdo. Apercebe-se, por isso, das mudanças que vão ocorrendo e não tem dúvidas em afirmar que «quando era novo só conhecia Batman ou Super-Homem quem lia BD». Hoje não é assim. «A BD é para miúdos e não só. Em miúdo descobre-se e vai-se refinando o gosto», afirma, explicando que a BD «vai dos comics ao terror» e há até obras para «maiores de 18 anos».
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