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Söll vai armar uma “Zar Aga Ta” electrónica no Aveirense


Adérito Esteves Quarta, 08 de Março de 2017
Através de música electrónica e de uma performance teatral sem palavras, Jorge Pandeirada – que em palco se transforma em Söll, só porque o nome que lhe soa bem – vai levar o público a percorrer a história de uma morte. Mas desengane-se quem acha que tudo será sombrio em mais um concerto do ciclo “Há noite, no Estúdio”. Aquela sala do Teatro Aveirense vai receber um concerto que o músico promete ter momentos “bonitos e melódicos”. O concerto está marcado para amanhã, a partir das 21.30 horas, e o nosso jornal falou com Söll para saber que “Zar Aga Ta” é esta que foi preparada para o público Diário de Aveiro: Comecemos pelo início: qual a origem de Söll? Söll: O projecto começou em finais de 2014 e resultou do meu percurso académico. Eu tirei a licenciatura em Produção Musical e Música Electrónica, em Castelo Branco, e fiz um mestrado em Sound Design no Porto. E, entretanto, fui-me interessando pela música electrónica e surgiu este projecto, até porque também tive professores e colegas que já praticavam este tipo de música improvisada. E de onde vem o nome? O nome é meramente estético (risos). É um nome que não quer dizer absolutamente nada, mas que me soa bem pela sua frieza, parece um nome nórdico. E, na altura, a música traduzia-me um pouco esse espírito e, só por isso, pareceu-me bem.
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