O núncio de encerramento da Agência da Caixa Geral de Depósitos, até ao final do mês de Março, está a deixar a população e comerciantes locais muito preocupados. A comunidade não percebe como uma dependência do Banco do Estado, com tanto movimento e um crescimento progressivo e sustentado, possa fechar portas e deixar os seus clientes sem alternativa. Exemplo desse descontentamento é Teresa Tomás, responsável por um estabelecimento comercial de pronto-a-vestir nas imediações da CGD, e que comentou ao Diário de Aveiro estar muito triste por ver a freguesia de São Bernardo a “esvaziar-se” de serviços tão importantes para a população, quando a tendência devia ser inversa.
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