Passos Coelho traçou uma clara linha divisória entre a sua visão social-democrata, de uma sociedade dotada de autonomia e capacidade de iniciativa, e a visão da actual maioria de esquerdas, que vê em crescendo de arrogância e sem capacidade de fazer as reformas de que o país precisa.
O presidente do PSD abrilhantou a comemoração antecipada do Dia Internacional da Mulher, organizada, anteontem, pelo núcleo de Oliveira de Azeméis das “Mulheres Socais-Democratas”, e optou por marcar as diferenças ideológicas entre o seu partido e o Governo do PS apoiado pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda.
Sublinhou nesses partidos uma tendência crescente para a adopção de “tiques de outros tempos”. Lê-lhes nos discursos “intolerância e uma cultura empobrecedora, de quem não gosta da crítica, não aceita uma visão diferente da sociedade e gostava de impor a lei da rolha”.
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