É bióloga, investigadora em genética e especialista em análise bioinformática de mutações. Diz ser persistente e criativa, traços que considera fundamentais para ensinar e fazer ciência. Chama-se Raquel Silva, é professora do Departamento de Ciências Médicas da Universidade de Aveiro e lembra que foi graças à sua primeira professora, que tem como exemplo, que estendeu os seus limites e saiu há muito da sua zona de conforto. E é mesmo por aí, pela vontade de fazer mais e melhor, que quer ver os seus alunos.
Diário de Aveiro: Qual é o segredo para se ser bom professor?
Raquel Silva: Penso que um bom professor é entusiasta e desperta nos outros a vontade de saber mais e fazer melhor. Tal como a minha primeira professora, deve procurar estender os limites dos seus alunos para fora da sua zona de conforto, para que possam verdadeiramente descobrir algo novo em cada aula e procurar sempre ir mais além.
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