João Peixinho
O encerramento de escolas, de vários serviços hospitalares e centros de saúde marcaram o dia da greve de ontem, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Função Pública (FNSFP/CGTP-IN). Em causa está a data de entrada em vigor das 35 horas semanais de trabalho cuja antecipação a FNSFP reclama.
Foi a primeira greve da função pública contra o actual Governo e o ministro da Saúde pronunciou-se sobre a paralisação. Adalberto Campos Ferreira disse ontem que a greve “prejudica sempre, porque há menos actividade programada mas trata-se do protesto de “uma circunstância normal”.
Escolas do 1º, 2º e 3º ciclos, escolas secundárias, hospitais cantinas e cafetarias da Universidade, registaram valores elevados de adesão com muitos locais de trabalho a registar os 10 100 por cento de trabalhadores em greve.
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