O ambiente era diferente de qualquer um outro na inauguração de uma exposição. No ar, e no rosto das pessoas, sentia--se tristeza e a própria sala, semi-iluminada propositadamente, também parecia de “luto”, tal como as 19 fotografias que Pedro Agostinho Cruz tem expostas.
Dor, desespero, sentimento de impotência, mágoa, e muitos outros sentimentos apanhados pela objectiva do fotojornalista no dia da tragédia do naufrágio do “Olivia Ribau”. A exposição termina (como uma lufada de esperança), com o rosto do agente Carlos Santos, que, num acto de heroísmo (que lhe valeu uma medalha), conseguiu salvar duas pessoas.
Leia a notícia completa na edição em papel.