Jornal defensor da valorização de Aveiro e da Região das Beiras
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A Banda que tem Polk no nome, veste saias e anima até mais não


Ana Sofia Pinheiro Quarta, 15 de Fevereiro de 2017
Começamos por lhe propor um cenário. Um bar cheio de pessoas dispostas a passar um bom momento de diversão. E eis que, quase que espontaneamente, surge uma pessoa que pega numa guitarra, outra num violino, e mais uma noutro instrumento de cordas ou de percussão... E a música toma conta do espaço, acorde após acorde, ritmada, levando a que o ambiente se transforme e até dê vontade de dançar. É isso que acontece na Irlanda, nos bares típicos do país, onde a música tradicional invade cada espaço e o ambiente, de um momento para o outro, torna-se intenso, mas familiar; enérgico, mas acolhedor; exagerado, mas divertido. Agora que o cenário está explicado, imagine que não está na Irlanda, mas em Aveiro. Sim, porque desde há 14 anos que os Banda Polk transportam este cenário para os bares da região. Onde os queiram. E não os voltam a largar. Faz hoje precisamente 14 anos que os Banda Polk começaram esta “doideira” de apresentar os sons tradicionais da música celta e irlandesa, fazendo o percurso do chamado arco do Atlântico (Irlanda, Escócia, Bretanha, Galiza e Portugal). E a “doideira”, tal como a música de “A Quadrilha” (que faz parte do repertório da banda), não é apenas no desafio de trazer estes sons mas também na indumentária, pois os três elementos da banda vestem-se a rigor, com “kilts” e tudo. Uma “doideira como eu nunca vi”, mas que vale a pena ouvir, sentir e acompanhar num bar da região ou em eventos especiais. “Tentamos tocar sempre à volta de uma mesa, procurando recriar o ambiente dos pubs irlandeses”, reitera Pedro Martins.
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