Depois do ministro da Cultura, o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural. Foi a este governante que o presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, endereçou um ofício, reafirmando-se “contra o extermínio do achigã e da carpa em águas portuguesas”. A revisão do Decreto-lei 565/99 poderá, segundo o autarca, “prever o extermínio em Portugal de espécies como o achigã, peixe bastante comum nas águas das albufeiras do concelho de Pedrógão Grande, introduzido em 1898 em Portugal e parte integrante da sua matriz cultural”. “Actualmente, esta é uma espécie que podemos considerar como naturalizada, ou seja, inserida no contexto natural português sem ter infligido danos no ecossistema”, afirma o presidente da Câmara.
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