Beatriz Reis, presidente desta Comissão, perante as páginas e páginas de gráficos, percentagens e estatísticas, lamenta que 2016 fique marcado pelas piores razões: “temos um aumento substancial de casos e com mais gravidade”. Tendo por objectivo a promoção do exercício efectivo das crianças e jovens, garantindo-lhes protecção, bem- estar e condições para um desenvolvimento integral, no ano passado, a CPCJ considerou suficientemente graves 243 situações que envolviam menores, resultando na abertura de novos processos (contra os 190 novos processos de 2015). A estes juntaram-se, ainda, a reabertura de 49 processos que já tinham sido dados como resolvidos, mas que por variados factores voltaram a suscitar preocupação, e ainda à transição de 108 processos, de 2015 para o ano passado.
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