João Sousa, do PS, e Rita Encarnação, do movimento independente Juntos por Aveiro, defenderam ontem o alívio fiscal dos munícipes aveirenses. Para o socialista, os indicadores financeiros da autarquia, entre eles a redução do endividamento e a capacidade de gerar liquidez, permitem pensar na “redução dos sacrifícios”. Rita Encarnação sublinhou a oposição que, desde a primeira hora, o movimento que em 2013 foi encabeçado por Élio Maia, ex-líder do município, moveu ao Programa de Ajustamento Municipal (PAM), em nome do qual foi feito o agravamento da carga fiscal local. “A Câmara pagou dívida porque se aumentaram os impostos. Mas Élio Maia achava que não devem ser os cidadãos a pagar a factura”, afirmou na reunião de ontem do executivo camarário.
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